Autor Marcos Cavalcanti - blog Inteligência Empresarial.
"Amigo boiolone,
agiliza per favore...
Eu quero velocitá, VELOCITÁ!"
(Johnny Estrela falando para um gondoleiro, em Veneza, no filme Meu nome não é Johnny)
Dez entre dez gestores de empresas vivem dizendo esta frase, de diferentes formas, dentro de suas organizações. É inegável que o ritmo de vida que temos hoje não se compara com o de nossos avós e quem se recusar a perceber isto, provavelmente ficará pelo caminho. Mas, como tudo na vida, fazer esta escolha pela "velocitá" tem seu preço. O mais grave deles, na minha opinião, é fazer as coisas sem pensar, mecânicamente.
A correria desenfreada nos impede de ver a paisagem, de enxergar o outro, e isto vale para nossas vidas e para nossas empresas. Afinal, se estamos na sociedade do conhecimento, dedicar nosso tempo para a reflexão não é "perda de tempo", mas uma atividade indispensável na produção de bens e serviços desta nova era.
Devíamos seguir o conselho de Lenine: Enquanto o tempo acelera e pede pressa
Eu me recuso, faço hora, vou na valsa
A vida e tão rara...
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